sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Best singer: Elvis Presley


Há exatamente 35 anos, fãs no mundo todo choravam a morte de Elvis Presley. A data foi relembrada por milhares de pessoas em Memphis, no Tennessee.
Na cidade, Elvis Presley está por toda parte e tem várias nacionalidades. De olhinhos puxados, vindo do Japão. De voz afinada, vindo da Índia. Elvis está tatuado no corpo, estampado nas camisas, nos copos, nos brincos. Ninguém esquece o rei do rock.
Trinta e cinco anos depois da morte de Elvis, 75 mil fãs lotaram Memphis para refazer os passos delem, e os primeiros foram dados no estúdio da Sun Records.
Elvis Presley chegou ao estúdio em agosto de 1953, tímido, com uma guitarra na mão e a intenção de gravar duas faixas para dar de presente para mãe dele. Em frente ao microfone, Elvis Presley perdeu a timidez e se transformou e impressionou o dono da gravadora Sun Philips, que não esqueceu o nome dele.
Em cinco de julho de 1954, Elvis voltou ao estúdio e nunca mais parou. Com olhos azuis, topete e um jeito de dançar só dele, o ídolo arrancou gritos e lágrimas de muitas mocinhas e ainda faz muita gente se emocionar. A professora Kátia de Gaspari foi para as comemorações dos 35 anos do rei. “A hora que eu entrei foi uma emoção, só de falar assim eu fico emocionada. Elvis era tudo na minha vida”.
Em 1957, Elvis Presley comprou uma mansão, batizada de Graceland. Foi onde que ele morou por 20 anos. A residência é a segunda propriedade mais visitada dos Estados Unidos. Só perde para Casa Branca.

Tudo está como há 35 anos. A sala onde ele recebia os convidados. No local também estão as roupas que ele usava nas apresentações. Elvis está enterrado no jardim da mansão. Em volta do túmulo, flores e mensagens enviadas por fãs do mundo todo.

Elvis morreu de ataque cardíaco aos 42 anos. A viúva, Priscila Presley, e a filha, Lisa Marie, se juntaram aos fãs na homenagem. Priscila está indo ao Brasil em setembro para a Elvis Experience, uma exposição em São Paulo que vai reunir mais de 500 itens pessoais do cantor.

Ela conta que será a maior exposição sobre o rei fora dos Estados Unidos. "É uma oportunidade maravilhosa de mostrar ao Brasil quem era ele", diz Priscilla. "Tenho certeza de que se ele estivesse vivo adoraria conhecer o Brasil, um país alegre e vibrante como ele".

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo acesso em: 17 de agosto de 2012



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