“A mãe da gente é o mais inevitável, inefugível,
imprescindível, amável, às vezes exasperante e carente ser que, seja qual for a
nossa idade, cultura, país, etnia, classe social ou cultura, nos fará a mais
dramática e pungente falta quando um dia nos dermos conta de que já não temos
ninguém a quem chamar “mãe.””
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